sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Mesa da Câmara em 2018 terá Soninha Francine

Foi eleita nesta sexta-feira, 15 de dezembro, a Mesa Diretora da Câmara Municipal de São Paulo para o ano de 2018. A boa notícia para o PPS é a eleição da vereadora Soninha Francine, numa articulação feita pelo líder da bancada, vereador Claudio Fonseca. As votações são nominais e na sequência dos cargos abaixo:

Presidente: Milton Leite (DEM), com 47 votos

1º Vice: Eduardo Tuma (PSDB), com 47 votos

2º Vice: Rodrigo Goulart (PSD), com 47 votos

1º Secretário: Arselino Tatto (PT), com 44 votos (Janaina Lima, do NOVO, que já tinha sido candidata à Presidência, lançou-se candidata novamente e teve o próprio voto, o de Fernando Holiday, do DEM, e o de Caio Miranda, do PSB)

2º Secretário: Celso Jatene (PR), com 47 votos

1ª Suplente: Soninha Francine (PPS), com 47 votos

2º Suplente: George Hato (PMDB), com 47 votos

Corregedor-geral: Souza Santos (PRB)

Fatos curiosos:

O vereador Milton Leite foi indicado à reeleição pela líder do PSDB, Adriana Ramalho; pelo petista Antonio Donato; e pelo sempre governista Dalton Silvano, do DEM (ex-PSDB e ex-PV, base governista desde 2004, passando pelos prefeitos José Serra, Gilberto Kassab, Fernando Haddad e agora João Doria)

Foram candidatos à Presidência, além de Milton Leite, a vereadora Janaína Lima (NOVO), que teve apenas o seu próprio voto; e o vereador Toninho Vespoli (PSOL), que teve o voto dele e o da colega de bancada, Sâmia Bomfim.

O vereador Mario Covas Neto (PSDB), que no ano passado tinha a expectativa de ter o apoio da base para comandar a Casa, não participou da votação do presidente. Votou nos demais cargos.

Também se ausentaram Claudinho de Souza (PSDB), Juliana Cardoso (PT), Gilberto Natalini (PV) e Rute Costa (PSD) em todas as votações. Os vereadores Zé Turin (PHS) e Davi Soares (DEM) só votaram para presidente e se ausentaram.

O PSOL se absteve de todas as demais votações.

As novidades na composição da Mesa Diretora, com os principais cargos reeleitos, foram os suplentes Soninha Francine e George Hato, além de Rodrigo Goulart no lugar da até então 2ª vice, Edir Sales.


terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Soninha debate na Câmara o uso medicinal da maconha

A vereadora Soninha Francine promoveu na Câmara Municipal de São Paulo o "Fórum de Cannabis Medicinal pela Garantia do Direito à Saúde", com médicos e pesquisadores de Cannabis Medicinal e da Associação Cultive, além de apoio da Federação de ONGs de Apoio ao Uso Medicinal de Cannabis do Brasil. Assista.

"Uso de cannabis em câncer, em dor, em psiquiatria e autismo: é um debate sobre o direito à Saúde.  Chega a ser bizarro que nem o uso MEDICINAL da cannabis seja discutido normalmente. É como se resolvêssemos banir a morfina como remédio para a dor porque é um opioide", afirma Soninha.

Veja aqui:

Claudio Fonseca atua pelo Parque da Brasilândia

"Passados 16 anos, dezenas de reuniões e três depósitos judiciais feitos pela Prefeitura somando mais de R$ 15 milhões, ainda ficam muitas dúvidas: conseguirá a comunidade conquistar o desejado Parque Municipal da Brasilândia? Os órgãos públicos envolvidos na questão vão conseguir se entender e articular uma vitória? As invasões em curso vão transformar a área em uma nova Paraisópolis? O vereador Claudio Fonseca chamou uma reunião para atualizar a situação, que teve a presença de técnicos do poder público e da comunidade."

Este é um trecho da matéria Parque Brasilândia: Ainda dá para salvar?, do Portal ZNnaLinha. O líder do PPS na Câmara Municipal de São Paulo segue atuante e conectado aos interesses da comunidade.

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

"Escola sem Partido é Escola sem Sentido"



Mais uma vez em pauta na Câmara Municipal de São Paulo o projeto de lei conhecido como “Escola sem Partido”. Outra vez, também, o vereador líder do PPS, Professor Claudio Fonseca, faz um pronunciamento contundente em que considera esta ideia a proposta de uma “Escola sem Sentido”.

“Defendo a Educação pública, gratuita, laica, social para todos. Defendo uma escola científica”, afirmou. Segundo ele, a cidade de São Paulo tem o Plano de Metas de Educação para ser cumprido. “Eu gostaria que a Câmara Municipal estivesse voltada para debater questões da Educação como escolas de educação infantil e escolas de ensino fundamental que ainda não atendem todo a demanda.”

Veja também:

Escola Sem Partido: o que salvar deste debate além do Fla-Flu?