Sítio da Câmara
Professores e representantes dos poderes Estadual e Federal defenderam nesta segunda-feira a necessidade da continuidade de projetos na área da educação. Os especialistas destacaram, durante o Seminário Plano de Educação da Cidade de São Paulo, realizado na Câmara Municipal, que esse prosseguimento é fundamental para melhorias no ensino da capital paulista.
Para atingir essa meta, desde 2008, por meio de uma comissão executiva composta por representantes de diversos segmentos, começaram as discussões para a construção do texto do Plano Municipal de Educação (PME). O projeto, que conta com 23 diretrizes para orientar a área nos próximos 10 anos, está sendo analisado pela Prefeitura.
"Estamos insistindo para que o Executivo encaminhe logo esse Projeto de Lei (PL) à Câmara Municipal para que os vereadores possam votá-lo. A cidade tem direito a um Plano de Educação”, argumentou Denise Carreira, representante da Executiva do PME.
Presente no evento, a coordenadora de Gestão da Educação Básica da Secretaria Estadual, Leila Aparecida Viola Mallio, afirmou que o PME é importante porque o ensino é um processo e o seu sucesso está diretamente ligado à continuidade. “Precisamos pensar em propostas articuladas, interligadas e com convergência de prioridade. O plano que for aprovado para nortear os trabalhos nessa área não pode fazer parte de uma política de Governo, mas sim de Estado”, argumentou.
Representando o Ministério da Educação, Arlindo Cavalcanti de Queiroz acredita que “o Plano Municipal de Educação vai garantir um ensino de qualidade”.
Ainda durante o seminário, a participação popular foi apontada como um diferencial para as melhorias de políticas públicas educacionais. Para o professor da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP) Elie Ghanem, é fundamental o comprometimento da sociedade para ajudar a melhorar a educação no país. “Um traço que percebemos no planejamento do Brasil é que a educação é fragmentada e sem a participação do povo, e isso deve ser revertido”, analisou.
O presidente da Comissão de Educação, Cultura e Esportes da Câmara Municipal, vereador Claudio Fonseca (PPS), falou sobre a importância do seminário. “Realizamos muitas conferências antes de enviarmos o texto do PME ao Executivo, e não tenho dúvidas de que os debates ainda continuarão. E assim que a matéria for encaminhada a esta Casa, teremos mais oportunidades para discutir qual a melhor estrutura para o funcionamento da educação na capital paulista", disse.
Professores e representantes dos poderes Estadual e Federal defenderam nesta segunda-feira a necessidade da continuidade de projetos na área da educação. Os especialistas destacaram, durante o Seminário Plano de Educação da Cidade de São Paulo, realizado na Câmara Municipal, que esse prosseguimento é fundamental para melhorias no ensino da capital paulista.
Para atingir essa meta, desde 2008, por meio de uma comissão executiva composta por representantes de diversos segmentos, começaram as discussões para a construção do texto do Plano Municipal de Educação (PME). O projeto, que conta com 23 diretrizes para orientar a área nos próximos 10 anos, está sendo analisado pela Prefeitura.
"Estamos insistindo para que o Executivo encaminhe logo esse Projeto de Lei (PL) à Câmara Municipal para que os vereadores possam votá-lo. A cidade tem direito a um Plano de Educação”, argumentou Denise Carreira, representante da Executiva do PME.
Presente no evento, a coordenadora de Gestão da Educação Básica da Secretaria Estadual, Leila Aparecida Viola Mallio, afirmou que o PME é importante porque o ensino é um processo e o seu sucesso está diretamente ligado à continuidade. “Precisamos pensar em propostas articuladas, interligadas e com convergência de prioridade. O plano que for aprovado para nortear os trabalhos nessa área não pode fazer parte de uma política de Governo, mas sim de Estado”, argumentou.
Representando o Ministério da Educação, Arlindo Cavalcanti de Queiroz acredita que “o Plano Municipal de Educação vai garantir um ensino de qualidade”.
Ainda durante o seminário, a participação popular foi apontada como um diferencial para as melhorias de políticas públicas educacionais. Para o professor da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP) Elie Ghanem, é fundamental o comprometimento da sociedade para ajudar a melhorar a educação no país. “Um traço que percebemos no planejamento do Brasil é que a educação é fragmentada e sem a participação do povo, e isso deve ser revertido”, analisou.
O presidente da Comissão de Educação, Cultura e Esportes da Câmara Municipal, vereador Claudio Fonseca (PPS), falou sobre a importância do seminário. “Realizamos muitas conferências antes de enviarmos o texto do PME ao Executivo, e não tenho dúvidas de que os debates ainda continuarão. E assim que a matéria for encaminhada a esta Casa, teremos mais oportunidades para discutir qual a melhor estrutura para o funcionamento da educação na capital paulista", disse.
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