Sítio da Câmara
Foto - RenattodSousa/Câmara
Foi realizado nesta segunda-feira na Câmara Municipal de São Paulo encontro para celebrar o segundo ano da criação do Movimento Força Cooperativista, composto por 15 entidades que atuam em diversos setores da economia, reunindo cerca de oito mil trabalhadores.
Como presente de aniversário, o movimento celebra a sanção pela presidenta Dilma Rousseff da Lei 12.690, que regulamenta as cooperativas de trabalho, ocorrida no dia 19 do mês passado.
Desde 2004, uma comissão formada pelo governo federal elaborava um anteprojeto sobre o assunto, com o objetivo de consolidar estas entidades como forma de organização e estruturação jurídica dos empreendimentos da Economia Solidária – forma de produção, consumo e distribuição de riqueza centrada na valorização do ser humano e não do capital.
A lei reconhece as cooperativas como pessoas jurídicas que, passam assim a contar com proteção legal.
O diretor presidente da entidade, Paulo Bueno, contou que o Movimento Cooperativista surgiu como reação ao decreto 55.938, que vetava a participação de cooperativas em licitações no âmbito do Estado de São Paulo. “Queríamos sensibilizar o governo para este tema”, relatou. Em 2011, o governador Geraldo Alckmin sancionou o decreto 57.159 dando nova redação à norma anterior.
“As cooperativas são uma forma de organização social que se contrapõe às empresas, que têm como único objetivo o lucro. Elas geram emprego e renda compartilhada. Há experiências positivas em vários países com importância social e econômica”, afirmou o vereador Claudio Fonseca (PPS), que organizou o encontro. Segundo ele, crescem em São Paulo entidades nas áreas de habitação, crédito, serviços, consumo. “As pessoas percebem que ela pode ser uma alternativa à economia de mercado.”
O MFC foi fundado em 23 de junho de 2011 para legitimar os cooperados, aprimorando a gestão e autogestão nas cooperativas, representando-os junto aos órgãos públicos e defendendo seus interesses econômicos, profissionais, sociais e políticos. São também dedicados aos estudos da área onde atuam e realizam atividades (palestras, reuniões, cursos) voltadas para o aperfeiçoamento profissional dos associados.
Foto - RenattodSousa/Câmara
Foi realizado nesta segunda-feira na Câmara Municipal de São Paulo encontro para celebrar o segundo ano da criação do Movimento Força Cooperativista, composto por 15 entidades que atuam em diversos setores da economia, reunindo cerca de oito mil trabalhadores.
Como presente de aniversário, o movimento celebra a sanção pela presidenta Dilma Rousseff da Lei 12.690, que regulamenta as cooperativas de trabalho, ocorrida no dia 19 do mês passado.
Desde 2004, uma comissão formada pelo governo federal elaborava um anteprojeto sobre o assunto, com o objetivo de consolidar estas entidades como forma de organização e estruturação jurídica dos empreendimentos da Economia Solidária – forma de produção, consumo e distribuição de riqueza centrada na valorização do ser humano e não do capital.
A lei reconhece as cooperativas como pessoas jurídicas que, passam assim a contar com proteção legal.
O diretor presidente da entidade, Paulo Bueno, contou que o Movimento Cooperativista surgiu como reação ao decreto 55.938, que vetava a participação de cooperativas em licitações no âmbito do Estado de São Paulo. “Queríamos sensibilizar o governo para este tema”, relatou. Em 2011, o governador Geraldo Alckmin sancionou o decreto 57.159 dando nova redação à norma anterior.
“As cooperativas são uma forma de organização social que se contrapõe às empresas, que têm como único objetivo o lucro. Elas geram emprego e renda compartilhada. Há experiências positivas em vários países com importância social e econômica”, afirmou o vereador Claudio Fonseca (PPS), que organizou o encontro. Segundo ele, crescem em São Paulo entidades nas áreas de habitação, crédito, serviços, consumo. “As pessoas percebem que ela pode ser uma alternativa à economia de mercado.”
O MFC foi fundado em 23 de junho de 2011 para legitimar os cooperados, aprimorando a gestão e autogestão nas cooperativas, representando-os junto aos órgãos públicos e defendendo seus interesses econômicos, profissionais, sociais e políticos. São também dedicados aos estudos da área onde atuam e realizam atividades (palestras, reuniões, cursos) voltadas para o aperfeiçoamento profissional dos associados.
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