Ao contrário do que afirma a reportagem “Tripoli publica lista de 33 apoiadores e causa constrangimento na Câmara”, publicada no blog de Diego Zanchetta no Estadão, Ricardo Young (PPS) não mudou seu voto para conselheiro do Tribunal de Contas do Município (TCM). Ele assinara a lista de apoio à candidatura do vereador Roberto Trípoli (PV) no início de dezembro, assim como também apoiou uma iniciativa de Arselino Tatto (PT), que se apresentou no final do mesmo mês.
“Apoiar as diversas candidaturas significa ampliar as possibilidades de eleição e enriquecer o debate que antecede a votação; portanto, apoiar que um vereador se candidate não significa que votarei nele”, sustenta Young. Entretanto, com a recente renúncia de Trípoli, restou apenas um candidato postulante: o secretário de Relações Governamentais João Antonio, indicado somente em janeiro pela Prefeitura: “sem outros candidatos, a democracia perde mais uma vez”, lamenta o vereador do PPS.
A indicação da Câmara Municipal para o TCM acontecerá na próxima terça-feira (11/2), após uma sabatina do candidato. Portanto, qualquer afirmação sobre “mudança de voto” é apenas especulação. Ao relatar equivocadamente que Young “admitiu ter mudado de voto após ser procurado por Haddad”, a reportagem se refere a um relato que Young havia feito na entrevista sobre uma conversa tida com o prefeito ainda em dezembro. Questionado por apoiar a candidatura única de Trípoli (PV), Young lembrou ao prefeito de que a Prefeitura ainda não tinha feito sua indicação e sugeriu que o fizesse. Portanto, de modo algum o diálogo significou uma mudança de voto.
Entendendo que o TCM tem o significativo papel de fiscalizar os gastos e zelar para que não haja desperdício dos recursos públicos no município de São Paulo, Ricardo Young ainda não se posicionou sobre seu apoio, simplesmente porque se reservou o direito de fazer sua escolha após a sabatina.
“Apoiar as diversas candidaturas significa ampliar as possibilidades de eleição e enriquecer o debate que antecede a votação; portanto, apoiar que um vereador se candidate não significa que votarei nele”, sustenta Young. Entretanto, com a recente renúncia de Trípoli, restou apenas um candidato postulante: o secretário de Relações Governamentais João Antonio, indicado somente em janeiro pela Prefeitura: “sem outros candidatos, a democracia perde mais uma vez”, lamenta o vereador do PPS.
A indicação da Câmara Municipal para o TCM acontecerá na próxima terça-feira (11/2), após uma sabatina do candidato. Portanto, qualquer afirmação sobre “mudança de voto” é apenas especulação. Ao relatar equivocadamente que Young “admitiu ter mudado de voto após ser procurado por Haddad”, a reportagem se refere a um relato que Young havia feito na entrevista sobre uma conversa tida com o prefeito ainda em dezembro. Questionado por apoiar a candidatura única de Trípoli (PV), Young lembrou ao prefeito de que a Prefeitura ainda não tinha feito sua indicação e sugeriu que o fizesse. Portanto, de modo algum o diálogo significou uma mudança de voto.
Entendendo que o TCM tem o significativo papel de fiscalizar os gastos e zelar para que não haja desperdício dos recursos públicos no município de São Paulo, Ricardo Young ainda não se posicionou sobre seu apoio, simplesmente porque se reservou o direito de fazer sua escolha após a sabatina.
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