O líder do PPS, vereador Ricardo Young, falou sobre a crise do Hospital do Servidor Municipal (HSPM) e as conquistas que a Comissão de Saúde tem conseguido para solucionar os graves problemas da instituição.
“Ontem tivemos uma audiência pública muito importante. Como vocês sabem, o HSPM está numa situação deplorável desde que deixou de receber as contribuições dos servidores municipais e passou a atender pelo SUS o munícipe.
O Hospital não só não tem recursos para suas despesas correntes, como não consegue também atender com qualidade os servidores municipais.”
Além da situação do hospital, o vereador chamou a atenção para a proposta de lei 198/2014, que possibilita aos produtores de alimentos orgânicos venderem seus produtos à prefeitura, sem qualquer restrição.
Os dois temas são bastante importantes para a cidade e sensíveis ao mandato de Young. O vereador comemora os avanços, mas continuará fiscalizando para que os encaminhamentos sejam dados da melhor forma possível.
Confira abaixo do discurso do vereador: http://goo.gl/hGg49w
"Sr. Presidente, Srs. Vereadores, telespectadores da TV Câmara São Paulo, boa tarde.
Gostaria de tratar de dois assuntos hoje. Ontem, na Comissão de Saúde, Promoção Social, Trabalho e Mulher, houve uma audiência pública que reputo de grande importância para resolver o problema do Hospital do Servidor Público Municipal.
Como todos sabem, o Hospital está numa situação deplorável, desde que deixou de receber as contribuições dos servidores municipais e passou a atender o munícipe pelo SUS. O hospital não só não tem recursos para suas despesas correntes como não consegue mais atender os servidores municipais com a mesma qualidade.
2) para que o Hospital passe a atender exclusivamente o servidor, a UPA – Unidade de Pronto Atendimento –, cujo terreno já está em processo de desapropriação, deverá ser construída o mais rápido possível, para que atenda o munícipe;
3) que a Prefeitura faça investimento de aproximadamente 130 milhões na melhoria e na reforma dos equipamentos, para que o Hospital volte a ter condição de excelência;
4) que os servidores municipais passem a recolher novamente 2% sobre os seus vencimentos para o Hospital – o que significaria, nos primeiros cálculos, alguma coisa entre 180 a 220 milhões de reais adicionais para as despesas correntes do Hospital.
Há ainda um segundo assunto sobre o qual gostaria fazer um apelo aos Colegas da Casa.
Votamos, nesta semana, o PL 198/2014, lei que elimina o inciso que impedia a Prefeitura de comprar produtos da agricultura familiar. Nós, com sucesso, e mediante acordo com os Líderes na terça-feira, conseguimos aprovar o PL em primeira discussão. No entanto, a Prefeitura não consegue ainda comprar esses produtos porque não votamos em segunda discussão – o que deveríamos, na verdade, poder votar hoje. Como não teremos a sessão extraordinária, faço um apelo para que, no Colégio de Líderes da terça-feira, tomemos a decisão de votar, ainda na terça-feira, ao PL 198/2014 em segunda discussão. Conto com a colaboração de todos".
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