Sítio da Câmara
Fotos - Marcelo Ximenez/CMSP
A Câmara entregou nesta quinta-feira (9/12), por iniciativa do vereador Claudio Fonseca, (PPS) a Medalha Anchieta e o Diploma de Gratidão da Cidade de São Paulo a Ana Maria Araújo Santos, mais conhecida como Mãe Ana D’Ogun. Nascida na cidade de Valência, interior da Bahia no ano de 1944, e tendo estabelecido domicílio na cidade de São Paulo no início dos anos 70, Mãe Ana construiu uma trajetória de vida que a credencia como uma das principais representantes do candomblé.
Fotos - Marcelo Ximenez/CMSP
A Câmara entregou nesta quinta-feira (9/12), por iniciativa do vereador Claudio Fonseca, (PPS) a Medalha Anchieta e o Diploma de Gratidão da Cidade de São Paulo a Ana Maria Araújo Santos, mais conhecida como Mãe Ana D’Ogun. Nascida na cidade de Valência, interior da Bahia no ano de 1944, e tendo estabelecido domicílio na cidade de São Paulo no início dos anos 70, Mãe Ana construiu uma trajetória de vida que a credencia como uma das principais representantes do candomblé.
“Homenagear a figura ilustre como ela, uma das mais respeitadas lideranças religiosas da nossa cidade, e que pertence a uma religião que traz na própria raiz a gênese da formação do povo brasileiro, é uma honra muito grande”, afirmou Fonseca.
Para o vereador, São Paulo é a cidade de todos os povos, símbolo de tolerância e de respeito com as diferenças. “Essa é a razão de recebermos a Mãe Ana, sacerdotisa de uma religião de matriz africana e presença muito marcante em nossa cidade”, explicou.
O parlamentar lembrou que a Câmara Municipal realiza atividades para todas as religiões: “evangélicos, católicos, judeus e, hoje, para aqueles que praticam o Candomblé e a Umbanda”, lembrou.
Para o vereador, São Paulo é a cidade de todos os povos, símbolo de tolerância e de respeito com as diferenças. “Essa é a razão de recebermos a Mãe Ana, sacerdotisa de uma religião de matriz africana e presença muito marcante em nossa cidade”, explicou.
O parlamentar lembrou que a Câmara Municipal realiza atividades para todas as religiões: “evangélicos, católicos, judeus e, hoje, para aqueles que praticam o Candomblé e a Umbanda”, lembrou.
Iniciada para o culto aos Orixás (candomblé) em 24 de maio de 1960, aos 16 anos de idade, aprofundou-se e mantém viva a tradição do candomblé e ainda inicia inúmeras pessoas na religião.“Eu quero agradecer a esse povo de São Paulo, que me recebeu de braços abertos”, afirmou Mãe Ana. Ela foi saudada por diversos representantes de entidades afro-brasileiras, como Cosme Aparecido Felix, Leando Rosa, profa. Terezinha Bernardo (PUC-SP), e Eduardo Joaquim de Oliveira, ex-presidente da entidade negra do Estado de São Paulo.
“Mãe Ana D’Ogum representa o símbolo da resistência da mulher negra brasileira”, salientou a profa. Terezinha, destacando a luta pela igualdade racial no País.
No ano de 2010, completou 50 anos de iniciação, juntamente com suas irmãs de barco: Elza de Oxóssi, Walquíria de Oxum e Beth de Oxalá. Motivo de festa para os seguidores da instituição.
O Professor Cláudio Fonseca, sempre sencivel as quesões culturais, presta homenagem ao povo negro desta cidade ao entregar a Medalha Anchieta a Tia Ana de Ogum, figura ilustre, uma das mais respeitadas lideranças religiosas da nossa cidade, e que pertence a uma religião que traz na própria raiz a gênese da formação do povo brasileiro.
ResponderExcluirCom esta atitude o Professor Vereador, mostra sua sencibilidade cultural, tolerancia e respeito ao pove que ele governa.
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