Na manhã desta quarta-feira (16/12), o Professor Claudio Fonseca (PPS) recebeu para uma entrevista descontraída e cheia de balanço os músicos Mauri de Noronha, que também é poeta, e Adi Sangeroti nos estúdios da TV Câmara São Paulo.
Entre um acorde de violão e uma poesia, Mauri contou um pouco de sua vida e apresentou suas canções que retratam a vida do povo brasileiro, humilde e lutador. No repertório, as seguintes músicas: Conterráqueo, Fuligem, Navegante do São Francisco, Semente da Beleza, Maria do Mar, Não Faz Sentido, Face, Vida de Artista, Recomeço, Impropositação e Entre Palmeiras.
Embora sejam artistas natos, Mauri e Adi têm vidas profissionais distintas; Mauri é marronzinho da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) e Adi é professor de música. “Quando tentei viver de música não deu certo e acabei virando marronzinho”, brincou o poeta.
O vereador brincou com o sotaque do pernambucano Mauri, que faz questão de não esconder as origens. “A cidade de São Paulo tem 72 nações representadas, o que demonstra a grandeza e a diversidade cultural da cidade”, analisou o vereador.
Mauri de Noronha também explicou o porquê da escolha do nome de seu livro Vagabundo da Silva, em referência à visão preconcebida sobre quem vive da música e da poesia. “Vagabundo da Silva não é auto-definição, é denominação de terceiros que acabo de assumir só para fazer raiva”, disse o artista que afirma se inspirar em Luis Gonzaga, Adoniran Barbosa e nos repentistas do nosso país.
Entre um acorde de violão e uma poesia, Mauri contou um pouco de sua vida e apresentou suas canções que retratam a vida do povo brasileiro, humilde e lutador. No repertório, as seguintes músicas: Conterráqueo, Fuligem, Navegante do São Francisco, Semente da Beleza, Maria do Mar, Não Faz Sentido, Face, Vida de Artista, Recomeço, Impropositação e Entre Palmeiras.
Embora sejam artistas natos, Mauri e Adi têm vidas profissionais distintas; Mauri é marronzinho da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) e Adi é professor de música. “Quando tentei viver de música não deu certo e acabei virando marronzinho”, brincou o poeta.
O vereador brincou com o sotaque do pernambucano Mauri, que faz questão de não esconder as origens. “A cidade de São Paulo tem 72 nações representadas, o que demonstra a grandeza e a diversidade cultural da cidade”, analisou o vereador.
Mauri de Noronha também explicou o porquê da escolha do nome de seu livro Vagabundo da Silva, em referência à visão preconcebida sobre quem vive da música e da poesia. “Vagabundo da Silva não é auto-definição, é denominação de terceiros que acabo de assumir só para fazer raiva”, disse o artista que afirma se inspirar em Luis Gonzaga, Adoniran Barbosa e nos repentistas do nosso país.
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