terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Claudio Fonseca homenageia em Sessão Solene os 87 anos do Parque Edu Chaves


Renan Geishofer
Fotos - Câmara Municipal

O vereador Professor Claudio Fonseca (PPS) foi Parque Edu Chaves na noite desta segunda-feira (5/12) para presidir a sessão solene da Câmara Municipal de São Paulo que comemorou os 87 anos do bairro da zona norte da capital.

Importância estratégica

Segundo o parlamentar, o bairro teve “importância estratégica para a constituição da aviação no Brasil”. “Temos aqui perto o Campo de Marte, que recebeu influência do aviador Edu Chaves, fundador do bairro”, lembrou.

Na ocasião, foram homenageados diversos moradores que contribuíram para o crescimento do bairro: professores, comerciantes, líderes comunitários entre tantos outros.

Além do vereador, outras personalidades participaram do evento. O jornalista e diretor do Jornal do Parque Edu Chaves, Lúcio Venâncio, agradeceu a iniciativa de Câmara Municipal: “O vereador é um bom parceiro do bairro e tem contribuído para a nossa comunidade”, afirmou.

O Major do Corpo de Bombeiros da região, Mauricio Morais de Souza, destacou a importância de se preservar a história de Edu Chaves.

O representante do secretário municipal de Esportes Bebetto Haddad, Antonio de Oliveira Alexandre, relembrou com carinho dos tempos de morador da região. “Quando o secretário solicitou a minha presença, não imaginou que eu também seria homenageado. Nasci, morei por dois anos aqui, e volto nessa oportunidade tão nobre para homenagear o Parque Edu Chaves”, destacou.

O presidente do CONSEG de Vila Gustavo, Antonio Henrique Fernandes, também enalteceu a homenagem do parlamento paulistano ao bairro.

Para encerrar a festa, a fanfarra composta pelos alunos da EMEF General Julio Marcondes Salgado apresentou três músicas: Danza Del Fuego, Acclamations e Fanfare Acclamations. Uma apresentação que emocionou todos os presentes que lotaram o Salão do Espaço Abba.


O Bairro

Em 03 de dezembro de 1924, Eduardo Pacheco Chaves vendeu uma parte de suas terras para Max Lowestein, e outra para a Sociedade Comercial & Construtora S.A., que fez os loteamentos. A Companhia Planurba elaborou o planejamento das ruas arredondadas e ficou encarregada de vender os 1535 lotes.

O povoamento do bairro teve início em 1953, com a construção de trezentas casas financiadas pela Caixa Econômica e vendidas aos sargentos da então Força Pública.

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