Veja a íntegra do discurso do vereador Ricardo Young durante Comunicado de Liderança do PPS na última terça-feira, 5 de fevereiro.
"Sr. Presidente, com a anuência do meu Líder, gostaria de reforçar a fala dos nobres Vereadores Ricardo Nunes, Andrea Matarazzo e Arselino Tatto a respeito da questão do crack, da cracolândia e dessa epidemia pública que estamos vivendo atualmente em São Paulo, que já está se tornando um dos maiores problemas de saúde do Brasil.
O tratamento padrão dessa doença, que tem sido em torno de questões de segurança e de dependência química convencional, é absolutamente insuficiente para fazer frente ao tamanho do problema.
Precisamos enfrentar com muita coragem um tema do nosso tempo que tem se alastrado por todos os grandes centros urbanos. Se em vez de ficarmos tergiversando em discussões partidárias, tentarmos discutir esse tema dentro de uma visão político-partidária, todos perderemos. A disposição dos nobres Vereadores, hoje, de tratar desse assunto demonstra uma preocupação de muitos de nós, então conclamo a Casa e todos os que se pronunciaram a encarar o tema do crack e da Cracolândia como suprapartidário. Devemos ajudar a Prefeitura e nos aliar às medidas do Governo Estadual para fazer uma abordagem sistêmica em relação a esse problema. Ouvi o posicionamento do nobre Vereador Toninho a respeito da internação compulsória, e não devemos nos colocar uns contra os outros. Temos de nos colocar a favor de políticas públicas que enfrentem com ousadia e coragem talvez o maior problema de saúde pública desde a disseminação do HIV. Portanto, na primeira sessão deste ano gostaria que os colegas se dispusessem a uma discussão franca, corajosa e solidária em torno de um dos maiores problemas, de um dos maiores flagelos de saúde do nosso tempo. Muito obrigado, Sr. Presidente".
O tratamento padrão dessa doença, que tem sido em torno de questões de segurança e de dependência química convencional, é absolutamente insuficiente para fazer frente ao tamanho do problema.
Precisamos enfrentar com muita coragem um tema do nosso tempo que tem se alastrado por todos os grandes centros urbanos. Se em vez de ficarmos tergiversando em discussões partidárias, tentarmos discutir esse tema dentro de uma visão político-partidária, todos perderemos. A disposição dos nobres Vereadores, hoje, de tratar desse assunto demonstra uma preocupação de muitos de nós, então conclamo a Casa e todos os que se pronunciaram a encarar o tema do crack e da Cracolândia como suprapartidário. Devemos ajudar a Prefeitura e nos aliar às medidas do Governo Estadual para fazer uma abordagem sistêmica em relação a esse problema. Ouvi o posicionamento do nobre Vereador Toninho a respeito da internação compulsória, e não devemos nos colocar uns contra os outros. Temos de nos colocar a favor de políticas públicas que enfrentem com ousadia e coragem talvez o maior problema de saúde pública desde a disseminação do HIV. Portanto, na primeira sessão deste ano gostaria que os colegas se dispusessem a uma discussão franca, corajosa e solidária em torno de um dos maiores problemas, de um dos maiores flagelos de saúde do nosso tempo. Muito obrigado, Sr. Presidente".
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