Com a presença do secretário da Educação, Alexandre Schneider, dos vereadores membros da Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara e de representantes da sociedade civil, o vereador Claudio Fonseca, líder do PPS, participou na manhã desta segunda-feira (8/11) da audiência pública que debateu o orçamento da área da educação na cidade para o ano de 2011.
Confira aqui a peça orçamentária para 2011
Segundo a peça orçamentária apresentada pela Prefeitura, a Secretaria Municipal de Educação terá R$ 6,7 bilhões de reais no ano de 2011. Em 2010, o valor orçado foi de R$ 5,9 bilhões, o que para o parlamentar do PPS é uma quantia insuficiente para atender todas as demandas da educação, principalmente a falta de vagas em creches e escolas de educação infantil.
“A discussão do investimento na formação dos educadores e de todos os aspectos que envolvem a melhoria da qualidade da educação devem ser prioridades dos investimentos em educação”, afirmou Fonseca, que completou: “É inadmissível que a nossa educação esteja em patamares mais baixos que outros países da América Latina como Chile, Peru e Argentina”.
O vereador lembrou que 25% da receita da Prefeitura correspondem obrigatoriamente a gastos com manutenção e desenvolvimento do ensino e 6% com educação inclusiva. O parlamentar espera que, um dia, os 31% sejam gastos com ensino e a população não “precise mais de políticas assistenciais como a distribuição de leite, materiais escolares e uniformes”.
Agenda completa das audiências públicas
940 milhões é o Orçamento da Assistência Social para 2011
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Orçamento dos Transportes para 2011
Confira aqui a peça orçamentária para 2011
Segundo a peça orçamentária apresentada pela Prefeitura, a Secretaria Municipal de Educação terá R$ 6,7 bilhões de reais no ano de 2011. Em 2010, o valor orçado foi de R$ 5,9 bilhões, o que para o parlamentar do PPS é uma quantia insuficiente para atender todas as demandas da educação, principalmente a falta de vagas em creches e escolas de educação infantil.
“A discussão do investimento na formação dos educadores e de todos os aspectos que envolvem a melhoria da qualidade da educação devem ser prioridades dos investimentos em educação”, afirmou Fonseca, que completou: “É inadmissível que a nossa educação esteja em patamares mais baixos que outros países da América Latina como Chile, Peru e Argentina”.
O vereador lembrou que 25% da receita da Prefeitura correspondem obrigatoriamente a gastos com manutenção e desenvolvimento do ensino e 6% com educação inclusiva. O parlamentar espera que, um dia, os 31% sejam gastos com ensino e a população não “precise mais de políticas assistenciais como a distribuição de leite, materiais escolares e uniformes”.
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