Renan Geishofer – Liderança do PPS
A presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL), Rosely Maria Shinyashiki Boschini, recebeu das mãos do vereador e líder da bancada do PPS na Câmara Municipal de São Paulo, Professor Claudio Fonseca, o Título de Cidadã Paulistana na noite da última sexta-feira (13/8), no Auditório do Museu da Língua Portuguesa, centro de São Paulo.
Antes de entregar o título, Claudio Fonseca fez um breve relato da biografia homenageada. “A Rosely é arquiteta, e eu admiro isso, já que tentei ser arquiteto e não consegui”, brincou.
O vereador e a presidente da CBL se conheceram no gabinete do prefeito Gilberto Kassab (DEM) durante o lançamento do “Cartão Educador”, um programa da Prefeitura de São Paulo que fornece desconto para os professores na aquisição de livros. Nesse dia, como contou o vereador, Rosely se aproximou e disse: “temos muito a conversar”. Fonseca também projetou futuras parecerias e serem feitas entre ele e Rosely.
O líder do PPS também destacou a importância que tem o Poder Público ao promover programas de incentivo à leitura para os professores da rede municipal. “Com a leitura, o professor pode viajar pela imaginação da literatura e render muito mais profissionalmente”, disse.
Fonseca também fez referências à Bienal do Livro. "É uma iniciativa muito importante, pois aquece a economia da cidade". "Neste ano, uma das maiores novidades da Bienal premiou os professores da rede municipal com um cheque de 50 reais para a aquisição de livros”, pontuou Fonseca, que também disse ser muito seletivo na entrega de homenagens: “acho que ela (Rosely) merece por todo o seu trabalho”, disse o vereador.
Uma metralhadora de idéias
Hubert Alquéres, diretor-presidente da Imprensa Oficial, parabenizou a iniciativa do vereador e optou por não falar muito sobre o trabalho da homenageada, pois, segundo ele, “trabalho é o assunto que a Dra. Rosely mais gosta de falar”. Ele fez referências ao filme “Noivo neurótico, Noiva nervosa”, do diretor de cinema Woody Allen, que, para ele, é a película que tem tudo a ver com a homenageada do dia.
O renomado escritor Roberto Shinyashiki também esteve presente na Solenidade. Qualquer semelhança com o sobrenome entre ele a Dra. Rosely não é mera coincidência. Roberto é irmão da homenageada e iniciou seu depoimento relembrando momentos da infância dos irmãos. “Eu nunca imaginei o quanto que essa irmãzinha faria parte da minha vida”, analisou.
“Nós nos unimos muito nas nossas vidas profissionais e hoje eu vejo que um dos sinais de Deus na minha vida é a Rosely, que parece ter sido enviada para cuidar de mim”, disse ele, que brincou com a fama da irmã: “Antigamente era eu o famoso da família, agora eu virei o irmão da Rosely”.
Uma conquistadora
Já Alfredo Weiszflog, diretor-presidente voluntário da Fundação Dorina Nowill para Cegos, lembrou que a Dra. Rosely chegou a São Paulo, vinda de Santos, e logo conquistou um lugar no mundo editorial e nos corações das pessoas. Ele afirmou que poucas pessoas acreditavam no trabalho dela “mas, com doçura, foi se impondo e hoje a cidade se curva a ela, pois tem uma Bienal para se orgulhar”.
Weiszflog destacou ainda o bom trabalho realizado pela homenageada à frente da Câmara Brasileira do Livro. Segundo ele, no final do ano, quando o mandato da homenageada chega ao fim, ela será aplaudida de pé por conta do bom trabalho: “A cidade de São Paulo agora oficialmente terá muito do que se orgulhar da mais nova cidadã paulistana”.
A homenageada
Emocionada, Rosely Boschini disse estar muito feliz com os trabalhos à frente da Câmara Brasileira do Livro. “Faria tudo de novo na vida. Ao longo dela, descobri muitos amigos, com os quais aprendo muito até hoje. E se estou aqui é porque tive um time que me possibilitou isso”, disse a mais nova cidadã paulistana.
Boschini lembrou do empenho da mãe na sua formação. “Minha mãe era pouco letrada, mas sempre comprava livros para nós, fazendo com que nos tornássemos leitores”.
Ao final, ela destacou a importância da família em sua vida. “Tive a oportunidade de ter uma família de origem muito legal, que me ensinou a ter força, determinação, dignidade. E é essa turma linda que me dá alegrias todos os dias”, finalizou.
Ao final, a filha da Dra. Rosely, Juliana Boschini, usou a palavra para, em poucas e sinceras palavras, expor toda a emoção e o orgulho que os filhos sentem da mãe: “nós temos muito orgulho de você, que consegue ser uma ótima mãe e esposa. Por isso, te amamos incondicionalmente”.
A presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL), Rosely Maria Shinyashiki Boschini, recebeu das mãos do vereador e líder da bancada do PPS na Câmara Municipal de São Paulo, Professor Claudio Fonseca, o Título de Cidadã Paulistana na noite da última sexta-feira (13/8), no Auditório do Museu da Língua Portuguesa, centro de São Paulo.
Antes de entregar o título, Claudio Fonseca fez um breve relato da biografia homenageada. “A Rosely é arquiteta, e eu admiro isso, já que tentei ser arquiteto e não consegui”, brincou.
O vereador e a presidente da CBL se conheceram no gabinete do prefeito Gilberto Kassab (DEM) durante o lançamento do “Cartão Educador”, um programa da Prefeitura de São Paulo que fornece desconto para os professores na aquisição de livros. Nesse dia, como contou o vereador, Rosely se aproximou e disse: “temos muito a conversar”. Fonseca também projetou futuras parecerias e serem feitas entre ele e Rosely.
O líder do PPS também destacou a importância que tem o Poder Público ao promover programas de incentivo à leitura para os professores da rede municipal. “Com a leitura, o professor pode viajar pela imaginação da literatura e render muito mais profissionalmente”, disse.
Fonseca também fez referências à Bienal do Livro. "É uma iniciativa muito importante, pois aquece a economia da cidade". "Neste ano, uma das maiores novidades da Bienal premiou os professores da rede municipal com um cheque de 50 reais para a aquisição de livros”, pontuou Fonseca, que também disse ser muito seletivo na entrega de homenagens: “acho que ela (Rosely) merece por todo o seu trabalho”, disse o vereador.
Uma metralhadora de idéias
Hubert Alquéres, diretor-presidente da Imprensa Oficial, parabenizou a iniciativa do vereador e optou por não falar muito sobre o trabalho da homenageada, pois, segundo ele, “trabalho é o assunto que a Dra. Rosely mais gosta de falar”. Ele fez referências ao filme “Noivo neurótico, Noiva nervosa”, do diretor de cinema Woody Allen, que, para ele, é a película que tem tudo a ver com a homenageada do dia.
O renomado escritor Roberto Shinyashiki também esteve presente na Solenidade. Qualquer semelhança com o sobrenome entre ele a Dra. Rosely não é mera coincidência. Roberto é irmão da homenageada e iniciou seu depoimento relembrando momentos da infância dos irmãos. “Eu nunca imaginei o quanto que essa irmãzinha faria parte da minha vida”, analisou.
“Nós nos unimos muito nas nossas vidas profissionais e hoje eu vejo que um dos sinais de Deus na minha vida é a Rosely, que parece ter sido enviada para cuidar de mim”, disse ele, que brincou com a fama da irmã: “Antigamente era eu o famoso da família, agora eu virei o irmão da Rosely”.
Uma conquistadora
Já Alfredo Weiszflog, diretor-presidente voluntário da Fundação Dorina Nowill para Cegos, lembrou que a Dra. Rosely chegou a São Paulo, vinda de Santos, e logo conquistou um lugar no mundo editorial e nos corações das pessoas. Ele afirmou que poucas pessoas acreditavam no trabalho dela “mas, com doçura, foi se impondo e hoje a cidade se curva a ela, pois tem uma Bienal para se orgulhar”.
Weiszflog destacou ainda o bom trabalho realizado pela homenageada à frente da Câmara Brasileira do Livro. Segundo ele, no final do ano, quando o mandato da homenageada chega ao fim, ela será aplaudida de pé por conta do bom trabalho: “A cidade de São Paulo agora oficialmente terá muito do que se orgulhar da mais nova cidadã paulistana”.
A homenageada
Emocionada, Rosely Boschini disse estar muito feliz com os trabalhos à frente da Câmara Brasileira do Livro. “Faria tudo de novo na vida. Ao longo dela, descobri muitos amigos, com os quais aprendo muito até hoje. E se estou aqui é porque tive um time que me possibilitou isso”, disse a mais nova cidadã paulistana.
Boschini lembrou do empenho da mãe na sua formação. “Minha mãe era pouco letrada, mas sempre comprava livros para nós, fazendo com que nos tornássemos leitores”.
Ao final, ela destacou a importância da família em sua vida. “Tive a oportunidade de ter uma família de origem muito legal, que me ensinou a ter força, determinação, dignidade. E é essa turma linda que me dá alegrias todos os dias”, finalizou.
Ao final, a filha da Dra. Rosely, Juliana Boschini, usou a palavra para, em poucas e sinceras palavras, expor toda a emoção e o orgulho que os filhos sentem da mãe: “nós temos muito orgulho de você, que consegue ser uma ótima mãe e esposa. Por isso, te amamos incondicionalmente”.
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