O Professor Claudio Fonseca, líder da bancada do PPS na Câmara Municipal de São Paulo, promoveu na manhã desta sexta-feira (30/4) o seminário “A Identidade do professor e a Qualidade da Educação”, realizado no Salão Nobre da Câmara, e que contou com a presença de diversos profissionais da educação, autoridades e representantes de diversos movimentos da sociedade civil.
Para debater o tema, complexo por natureza, o parlamentar convidou as professoras Elvira de Souza Lima, Marineide de Oliveira Guimarães e Mônica Appezzato Pinazza, além do pedagogo Umberto de Andrade Pinto.
O assunto que dominou os debates foi o sistema público educacional e as metodologias de ensino que formam crianças e professores. A professora Marineide Gomes (abaixo), mestre e doutora pela FEUSP, destacou a ausência de novos profissionais de educação no mercado. “Segundo pesquisas recentes, apenas 2% dos alunos que saem do ensino médio querem trabalhar com educação". Para ela, também é necessário rever os cursos de formação dos profissionais de educação”.
Já a professora Mônica Pinazza, doutora da FEUSP e pesquisadora da rede Contextos Integrados de Educação Infantil, afirmou que a questão educacional é “suprapartidária”, o que envolve o trabalho de toda a sociedade com o objetivo final de tornar o sistema educacional cada vez melhor.
O professor Umberto Pinto, especialista em filosofia da educação e doutor pela FEUSP, analisou umas das principais virtudes do trabalho dos professores: “A profissão do professor é a que mais se mistura com a vida pessoal. Não conseguimos nos desvincular: enquanto um empresário fecha sua gaveta com seus pertences e volta no dia seguinte conseguindo retomar seus trabalhos, o professor está em constante acompanhamento do processo de aprendizagem de seus alunos”.
Última palestrante do dia, a professora Elvira Lima, doutora em Ciências da Educação pela Sorbonne – Paris, e pós-doutora em Educação Multi-cultural pela University of New México, abordou temas como os processos de desenvolvimento da criança, processos de aprendizagem, a importância das práticas pedagógicas no desenvolvimento de crianças e jovens e a escola como espaço de vivências singulares.
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O assunto que dominou os debates foi o sistema público educacional e as metodologias de ensino que formam crianças e professores. A professora Marineide Gomes (abaixo), mestre e doutora pela FEUSP, destacou a ausência de novos profissionais de educação no mercado. “Segundo pesquisas recentes, apenas 2% dos alunos que saem do ensino médio querem trabalhar com educação". Para ela, também é necessário rever os cursos de formação dos profissionais de educação”.
Já a professora Mônica Pinazza, doutora da FEUSP e pesquisadora da rede Contextos Integrados de Educação Infantil, afirmou que a questão educacional é “suprapartidária”, o que envolve o trabalho de toda a sociedade com o objetivo final de tornar o sistema educacional cada vez melhor.
O professor Umberto Pinto, especialista em filosofia da educação e doutor pela FEUSP, analisou umas das principais virtudes do trabalho dos professores: “A profissão do professor é a que mais se mistura com a vida pessoal. Não conseguimos nos desvincular: enquanto um empresário fecha sua gaveta com seus pertences e volta no dia seguinte conseguindo retomar seus trabalhos, o professor está em constante acompanhamento do processo de aprendizagem de seus alunos”.
Última palestrante do dia, a professora Elvira Lima, doutora em Ciências da Educação pela Sorbonne – Paris, e pós-doutora em Educação Multi-cultural pela University of New México, abordou temas como os processos de desenvolvimento da criança, processos de aprendizagem, a importância das práticas pedagógicas no desenvolvimento de crianças e jovens e a escola como espaço de vivências singulares.
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