Os vereadores Ari Friendbach e Ricardo Young usaram a palavra na sessão ordinária desta terça-feira (6/8) em solidariedade ao vereador Andrea Matarazzo (PSDB), que foi acusado em uma reportagem da Folha de S. Paulo (6/8) de ter sido indiciado pela Polícia Federal por, supostamente, ter recebido favorecimentos da empresa Alston.
“A forma como o jornal denunciou essa questão evidenciou absoluta má fé”, disse Young. Para Friendbach, “não há o que temer, espero que tenha (Matarazzo) o espaço merecido para recompor as notícias equivocadas que foram colocadas”.
Ari Friendbach
“Não posso deixar de abrir minha fala hoje, como todos, apoiando o nosso amigo e Vereador Andrea Matarazzo, alguém que conheci através da imprensa e na vida pública; tive a honra de me tornar seu amigo e de respeitá-lo profundamente. É uma pessoa que realmente fez um trabalho muito digno, como já foi aqui referido, em todas as esferas de governo; mostra-se um vereador extremamente equilibrado e propositivo. Não tenho medo de afirmar: agiu sempre com extrema honestidade, em todos os momentos de sua vida pública. Conte sempre com o nosso apoio.
Tenho receio de quando a imprensa, de forma extremamente leviana, coloca uma manchete, manchando o nome de uma pessoa. Infelizmente, a grande massa da população no máximo lê as manchetes, não as notícias. Dessa forma irresponsável, o nome das pessoas é colocado na lama e, na maioria das vezes, o dano é irreparável.
Quero registrar nosso apoio incondicional ao nobre Vereador Andrea Matarazzo. Tenho certeza de que não há o que temer, espero que tenha o espaço merecido para recompor as notícias equivocadas que foram colocadas”.
Ricardo Young
“Faço uso do microfone de apartes para me solidarizar com o nobre Vereador Andrea Matarazzo, assim como o fez o nobre Vereador Tuma. Tudo que precisaria ser dito em relação aos serviços prestados pelo nobre Vereador Andrea Matarazzo já o foi.
Mas é muito importante que a Casa não haja corporativamente. Normalmente, quando há denúncias em relação aos membros da Casa, a tendência é se calar. Mas neste caso – assim como em outros – não só a Casa não deve se calar como deve denunciar a leviandade do artigo publicado hoje no jornal Folha de S. Paulo. A forma como o jornal denunciou essa questão evidenciou absoluta má fé. Não podemos aceitar que má fé ou interesses políticos escusos sejam usados de forma ilegítima, contra quaisquer dos nossos pares”.
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