A polêmica da divulgação dos vencimentos dos servidores públicos municipais foi palco de debate na TV Estadão durante a tarde desta sexta-feira (19/6). O líder do PPS na Câmara Municipal, Professor Claudio Fonseca, e o integrante da ONG Transparência Brasil, Fabiano Angélico, discutiram o tema sob a apresentação do jornalista Diego Zanchetta.
Claudio Fonseca elogiou a iniciativa do Executivo, porém manifestou sua contrariedade à divulgação nominal dos salários. “Eu vejo com bons olhos esse ato de transparência praticado pelo Executivo. Nós também defendemos que os gastos púbicos sejam divulgados. Porém, a quebra do sigilo funcional expõe o servidor a diversos riscos, e eles são reais. Eu comparo a divulgação da remuneração dos servidores à situação daquele cidadão comum que tem a quebra do seu sigilo bancário sem nenhum motivo relevante”.
Para Fabiano Angélico, é preciso avaliar os “efeitos colaterais” da medida adotada pelo Executivo, mas, segundo, ele, o espírito da medida “é correto”. “Isso já é praticado em vários lugares do mundo”, ressaltou. Para ele, não há como comparar a situação do servidor público com o cidadão comum: “o salário do servidor é pago com dinheiro público, que vem dos impostos que pagamos”. Porém, Angélico entende que a forma como foi feita a divulgação foi “inadequada”.
Veja o programa completo aqui
Claudio Fonseca elogiou a iniciativa do Executivo, porém manifestou sua contrariedade à divulgação nominal dos salários. “Eu vejo com bons olhos esse ato de transparência praticado pelo Executivo. Nós também defendemos que os gastos púbicos sejam divulgados. Porém, a quebra do sigilo funcional expõe o servidor a diversos riscos, e eles são reais. Eu comparo a divulgação da remuneração dos servidores à situação daquele cidadão comum que tem a quebra do seu sigilo bancário sem nenhum motivo relevante”.
Para Fabiano Angélico, é preciso avaliar os “efeitos colaterais” da medida adotada pelo Executivo, mas, segundo, ele, o espírito da medida “é correto”. “Isso já é praticado em vários lugares do mundo”, ressaltou. Para ele, não há como comparar a situação do servidor público com o cidadão comum: “o salário do servidor é pago com dinheiro público, que vem dos impostos que pagamos”. Porém, Angélico entende que a forma como foi feita a divulgação foi “inadequada”.
Veja o programa completo aqui
Nenhum comentário:
Postar um comentário