O PPS - Partido Popular Socialista, por intermédio da assessoria jurídica da Liderança do Partido na Câmara Municipal de São Paulo, impetrou na tarde desta segunda-feira (15/06) Mandado de Segurança contra decisão do juiz Fausto Martin De Sanctis, alegando cerceamento do direito de defesa no processo referente à Operação "Castelo de Areia".
De Sanctis negou o pedido do presidente nacional do PPS, Roberto Freire, que pretendia ter acesso formal aos autos. Isso porque foi levantada a suspeita de que o partido teria sido um dos beneficiados de doações supostamente ilegais efetuadas pela construtora Camargo Corrêa.
No Mandado de Segurança com pedido de liminar, o PPS questiona a decisão do juiz, que considerou o PPS "parte ilegítima" da ação. Porém, consideramos que o sigilo sobre as investigações, com o vazamento de informações improcedentes envolvendo a legenda, trazem prejuízos inestimáveis à imagem e à história ilibada do Partido Popular Socialista.
De Sanctis negou o pedido do presidente nacional do PPS, Roberto Freire, que pretendia ter acesso formal aos autos. Isso porque foi levantada a suspeita de que o partido teria sido um dos beneficiados de doações supostamente ilegais efetuadas pela construtora Camargo Corrêa.
No Mandado de Segurança com pedido de liminar, o PPS questiona a decisão do juiz, que considerou o PPS "parte ilegítima" da ação. Porém, consideramos que o sigilo sobre as investigações, com o vazamento de informações improcedentes envolvendo a legenda, trazem prejuízos inestimáveis à imagem e à história ilibada do Partido Popular Socialista.
Nenhum comentário:
Postar um comentário