Preocupado com a enorme dívida que a cidade de São Paulo paga anualmente aos cofres da União, o líder do PPS na Câmara, Professor Claudio Fonseca, protocolou no mês de março o Projeto de Lei 59/11, que permite que o Poder Executivo do Município de São Paulo renegocie a dívida pública com os cofres federais para obter recursos que serão destinados ao sistema de transporte público da cidade.
“A diferença entre o valor pago na data da publicação da lei e o valor renegociado a pagar deverão ser destinados, prioritariamente, a investimentos no transporte público, especialmente na implantação do passe livre para estudantes”, comenta o parlamentar autor da proposta.
Segundo o texto da propositura, a medida contribui para estimular os estudantes a continuarem seus estudos, participarem de atividades culturais e esportivas, cada vez mais integrados nas atividades da cidade.
O vereador destaca o alto valor pago pela cidade à União. Segundo ele, a dívida girava em torno de 9 bilhões de reais, mas em razão dos juros, composto pelo IGPM acrescido de 9%, a cidade ainda deve cerca de 42 bilhões de reais. “É um valor muito alto, que precisa ser renegociado. Contrapondo-se ao montante destinado ao pagamento da dívida, caminham as necessidades básicas do Município, dos munícipes e dos estudantes, que, afinal, moram na cidade, e não na União”, finaliza o vereador.
“A diferença entre o valor pago na data da publicação da lei e o valor renegociado a pagar deverão ser destinados, prioritariamente, a investimentos no transporte público, especialmente na implantação do passe livre para estudantes”, comenta o parlamentar autor da proposta.
Segundo o texto da propositura, a medida contribui para estimular os estudantes a continuarem seus estudos, participarem de atividades culturais e esportivas, cada vez mais integrados nas atividades da cidade.
O vereador destaca o alto valor pago pela cidade à União. Segundo ele, a dívida girava em torno de 9 bilhões de reais, mas em razão dos juros, composto pelo IGPM acrescido de 9%, a cidade ainda deve cerca de 42 bilhões de reais. “É um valor muito alto, que precisa ser renegociado. Contrapondo-se ao montante destinado ao pagamento da dívida, caminham as necessidades básicas do Município, dos munícipes e dos estudantes, que, afinal, moram na cidade, e não na União”, finaliza o vereador.
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