O Vereador Dr. Milton Ferreira (PPS) participou da reunião ordinária da Comissão da Saúde, Promoção Social, Trabalho e Mulher na tarde desta quarta-feira (5/4) e debateu a situação do Programa Municipal de Hanseníase e o funcionamento do Ambulatório de Especialidades Alexandre Yazbek, que atende hansenianos.
As principais questões colocadas para a coordenadora regional de Saúde da Região Sudeste da capital paulista, Helena Zaio, e para a coordenadora do Controle Municipal de Hansenianos, Silvia Regina, foram a falta de insumos para tratamento, qual a previsão para o problema ser resolvido, quantos hansenianos existem e quantos estão sendo tratados.
Milton Ferreira, que atende em um consultório clínico em Guaianases, afirmou que tem presenciado diversos pacientes com manchas na pele e que os mesmos enfrentam dificuldades para serem tratados em uma unidade de referência para o tratamento de hanseníase.
Silvia Regina afirmou ao vereador que todos os funcionários do Centro de Especialidades da região de Guaianases foram treinados e orientados para receber estes pacientes.
De acordo com ela, existem em São Paulo 33 unidades de referência para o tratamento de hanseníase, e elas estão espalhadas por todas as regiões. "Registramos cerca de 300 casos da doença. No entanto, cerca de 95% são de pessoas que vêm de outro Estado.
As principais questões colocadas para a coordenadora regional de Saúde da Região Sudeste da capital paulista, Helena Zaio, e para a coordenadora do Controle Municipal de Hansenianos, Silvia Regina, foram a falta de insumos para tratamento, qual a previsão para o problema ser resolvido, quantos hansenianos existem e quantos estão sendo tratados.
Milton Ferreira, que atende em um consultório clínico em Guaianases, afirmou que tem presenciado diversos pacientes com manchas na pele e que os mesmos enfrentam dificuldades para serem tratados em uma unidade de referência para o tratamento de hanseníase.
Silvia Regina afirmou ao vereador que todos os funcionários do Centro de Especialidades da região de Guaianases foram treinados e orientados para receber estes pacientes.
De acordo com ela, existem em São Paulo 33 unidades de referência para o tratamento de hanseníase, e elas estão espalhadas por todas as regiões. "Registramos cerca de 300 casos da doença. No entanto, cerca de 95% são de pessoas que vêm de outro Estado.
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