Roberta Rosa – Liderança PPS, com sítio da Câmara Municipal
A Comissão de Saúde, Promoção Social, Trabalho, Idoso e Mulher debateu nesta quarta-feira (21/10) a estrutura, objetivos, funcionamento dos centros de referência em saúde do trabalhador no município de São Paulo. Atualmente existem no município de São Paulo seis Centros espalhados pela cidade.
Os chamados CRSTs permitem ao trabalhador a realização de diagnósticos para a comprovação de doenças, acidentes e problemas de saúde decorrentes da atividade produtiva. O serviço está subordinado a Secretaria Municipal de Saúde, que na reunião foi representada pela médica Sandra Monetti, que é Coordenadora Técnica de Atenção Básica.
Ela afirmou ao sítio da Câmara que “o mais interessante é que o motivo da doença relacionada ao trabalho seja encarado como uma coisa técnica. Essa integração entre a atuação e o estabelecimento de causa tem de ser interpretada pelo INSS como uma atividade técnica. O órgão deve nos ajudar a enfrentar as dificuldades de reconhecimento, de diagnóstico, inclusive, da avaliação do ambiente de trabalho”.
A representante da Secretaria de Saúde forneceu em sua apresentação dados e números que não convenceram a platéia presente. Munícipes acusaram os centros de sucateamento, com falta de material e pessoal para o atendimento aos trabalhadores.
José Francisco de Narciso, do Sindicato dos Vidreiros do Estado de São Paulo, afirmou ao sítio da Câmara que o trabalhador vem sendo afastado das suas funções com alegação de que é portador de doença comum e não doença do trabalho. “Só se tem uma fiscalização correta com quem está no local de trabalho. Se não houver compromisso do gestor municipal com a saúde do trabalhador, com suas doenças, o trabalho não fica completo”, pontuou.
Compareceram à reunião os vereadores Sandra Tadeu (DEM), Claudio Prado (PDT), Jamil Murad (PCdoB), Noemi Nonato (PSB), Carlos Alberto Bezerra Jr. (PSDB) e Milton Ferreira (PPS). A próxima reunião está marcada para o dia 28 de outubro, às 13 horas, no Salão Nobre da Câmara Municipal.
A Comissão de Saúde, Promoção Social, Trabalho, Idoso e Mulher debateu nesta quarta-feira (21/10) a estrutura, objetivos, funcionamento dos centros de referência em saúde do trabalhador no município de São Paulo. Atualmente existem no município de São Paulo seis Centros espalhados pela cidade.
Os chamados CRSTs permitem ao trabalhador a realização de diagnósticos para a comprovação de doenças, acidentes e problemas de saúde decorrentes da atividade produtiva. O serviço está subordinado a Secretaria Municipal de Saúde, que na reunião foi representada pela médica Sandra Monetti, que é Coordenadora Técnica de Atenção Básica.
Ela afirmou ao sítio da Câmara que “o mais interessante é que o motivo da doença relacionada ao trabalho seja encarado como uma coisa técnica. Essa integração entre a atuação e o estabelecimento de causa tem de ser interpretada pelo INSS como uma atividade técnica. O órgão deve nos ajudar a enfrentar as dificuldades de reconhecimento, de diagnóstico, inclusive, da avaliação do ambiente de trabalho”.
A representante da Secretaria de Saúde forneceu em sua apresentação dados e números que não convenceram a platéia presente. Munícipes acusaram os centros de sucateamento, com falta de material e pessoal para o atendimento aos trabalhadores.
José Francisco de Narciso, do Sindicato dos Vidreiros do Estado de São Paulo, afirmou ao sítio da Câmara que o trabalhador vem sendo afastado das suas funções com alegação de que é portador de doença comum e não doença do trabalho. “Só se tem uma fiscalização correta com quem está no local de trabalho. Se não houver compromisso do gestor municipal com a saúde do trabalhador, com suas doenças, o trabalho não fica completo”, pontuou.
Compareceram à reunião os vereadores Sandra Tadeu (DEM), Claudio Prado (PDT), Jamil Murad (PCdoB), Noemi Nonato (PSB), Carlos Alberto Bezerra Jr. (PSDB) e Milton Ferreira (PPS). A próxima reunião está marcada para o dia 28 de outubro, às 13 horas, no Salão Nobre da Câmara Municipal.
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