A imprensa que tentou repercutir a inédita cassação de 13 vereadores paulistanos relatou, como o portal G1:
Plenário fechado, corredores vazios. Este era o cenário da tarde desta segunda-feira (19) na Câmara Municipal de São Paulo, no Centro, no dia em que veio à tona a decisão da Justiça Eleitoral de determinar a cassação de 13 vereadores por receber doações de campanha supostamente ilegais. O número representa um quarto da quantidade de parlamentares da Casa, que é de 55 vereadores.
Nos gabinetes, silêncio. O G1 percorreu alguns andares da Câmara e não encontrou vereadores dispostos a comentar o assunto. A maioria nem apareceu. O líder do PPS na Casa, Claudio Fonseca, foi uma das exceções. Em seu gabinete, pelo computador, ele acompanhava a repercussão do caso.
“A imagem do Poder Legislativo sai prejudicada. Não tenho conhecimento de que isso tenha acontecido antes da Câmara. É inédito”, disse ele sobre o fato de 13 vereadores terem sido considerados inelegíveis por três anos, como consta na sentença da Justiça Eleitoral de São Paulo.
Plenário fechado, corredores vazios. Este era o cenário da tarde desta segunda-feira (19) na Câmara Municipal de São Paulo, no Centro, no dia em que veio à tona a decisão da Justiça Eleitoral de determinar a cassação de 13 vereadores por receber doações de campanha supostamente ilegais. O número representa um quarto da quantidade de parlamentares da Casa, que é de 55 vereadores.
Nos gabinetes, silêncio. O G1 percorreu alguns andares da Câmara e não encontrou vereadores dispostos a comentar o assunto. A maioria nem apareceu. O líder do PPS na Casa, Claudio Fonseca, foi uma das exceções. Em seu gabinete, pelo computador, ele acompanhava a repercussão do caso.
“A imagem do Poder Legislativo sai prejudicada. Não tenho conhecimento de que isso tenha acontecido antes da Câmara. É inédito”, disse ele sobre o fato de 13 vereadores terem sido considerados inelegíveis por três anos, como consta na sentença da Justiça Eleitoral de São Paulo.
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