O líder da bancada do PPS na Câmara Municipal, Professor Claudio Fonseca, recebeu em seu gabinete na última sexta-feira (27) o presidente do PPS, o ex-senador e ex-deputado Roberto Freire.
Os dois conversaram a respeito da Operação "Castelo de Areia", que em seu andamento levantou a suspeita de que o partido teria sido um dos beneficiados com doações ilegais efetuadas pela construtora Camargo Corrêa.
Aliás, Roberto Freire esteve em São Paulo justamente para elaborar um pedido de vistas (leia a íntegra) aos autos e, ao mesmo tempo, colocou à disposição da Justiça o acesso às contas bancárias do Diretório Nacional da legenda e dos diretórios estaduais (veja aqui os detalhes).
No documento encaminhado ao juiz Fausto De Sanctis, o partido reafirma que não recebeu qualquer doação ilegal da empresa e frisa que todas as contribuições feitas à legenda são devidamente declaradas à Justiça Eleitoral.
Atendendo a um pedido do presidente nacional do partido, a liderança do PPS foi a responsável por protocolar o pedido junto à 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo.
Os dois conversaram a respeito da Operação "Castelo de Areia", que em seu andamento levantou a suspeita de que o partido teria sido um dos beneficiados com doações ilegais efetuadas pela construtora Camargo Corrêa.
Aliás, Roberto Freire esteve em São Paulo justamente para elaborar um pedido de vistas (leia a íntegra) aos autos e, ao mesmo tempo, colocou à disposição da Justiça o acesso às contas bancárias do Diretório Nacional da legenda e dos diretórios estaduais (veja aqui os detalhes).
No documento encaminhado ao juiz Fausto De Sanctis, o partido reafirma que não recebeu qualquer doação ilegal da empresa e frisa que todas as contribuições feitas à legenda são devidamente declaradas à Justiça Eleitoral.
Atendendo a um pedido do presidente nacional do partido, a liderança do PPS foi a responsável por protocolar o pedido junto à 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo.
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