Jamil Murad, do PCdoB, foi o primeiro orador da 27ª sessão ordinária da Câmara Municipal de São Paulo na tarde desta quinta-feira (16). Jamil, que é médico, falou das atuais condições da maternidade do Hospital Municipal do Tatuapé, na zona leste.
Em seguida, o líder do PMDB, Jooji Hato, falou novamente sobre o seu projeto de lei que proíbe garupas nas motos de São Paulo. Ele acredita que, com a medida, reduzirá a incidência de assaltos com a utilização de motocicletas.
O petista José Américo prestou homenagem póstuma ao deputado federal João Herman Neto (PDT), falecido no último fim de semana, no interior de São Paulo, vítima de choque térmico. “Ele, que foi prefeito de Piracicaba em 1978, foi uma figura leal, grande expoente do cenário político nacional”, disse.
Zelão, também do PT, criticou o atendimento realizado no Hospital do Tatuapé, zona leste, mais precisamente da UTI da maternidade, que, segundo ele, “vem apresentando sérios problemas”. Ele cobrou providências das autoridades da Saúde.
O líder do Governo na Casa, José Police Neto (PSDB), abordou os avanços que o projeto de concessão urbanística (PL 89/09) vem recebendo. “Ontem (15), depois de quatro horas de debates, sugerimos para a nova redação do PL a preservação do patrimônio histórico e cultural da região da Nova Luz; o incentivo às atividades já instaladas naquela região, especificamente o setor tecnológico; e a construção de unidades habitacionais para a classe de baixa renda, produzindo justiça social naquela região”.
Em seguida, Juliana Cardoso, do PT, disse que é totalmente contra o Projeto de concessão urbanística. “Acho um verdadeiro absurdo conceder às empresas a desapropriação de bens e colocar essas pessoas nas ruas de São Paulo”.
Mara Gabrilli, do PSDB, relatou que a Comissão de Transporte da Casa discutiu o crescimento dos acidentes de trânsito na cidade. Mara lembrou que ela mesma foi vítima, há 15 anos, de um acidente que fraturou sua coluna cervical, deixando-a tetraplégica. Citou também que 40 % dos atendimentos da AACD são motivados por acidentes de trânsito, principalmente condutores de motos. “Existe, aqui na Câmara, um movimento para a criação de uma consolidação das leis municipais de trânsito para tentar divulgar e proteger as vítimas acometidas desse mal”.
Marco Aurélio Cunha (DEM) comentou sobre as críticas e cobranças feitas pela imprensa à Câmara Municipal. “Na qualidade de um homem ético, não tenho medo de me expor”, afirmou. Arrematou dizendo que a Casa também precisa de elogios e não somente de críticas.
Em seguida, o líder do PMDB, Jooji Hato, falou novamente sobre o seu projeto de lei que proíbe garupas nas motos de São Paulo. Ele acredita que, com a medida, reduzirá a incidência de assaltos com a utilização de motocicletas.
O petista José Américo prestou homenagem póstuma ao deputado federal João Herman Neto (PDT), falecido no último fim de semana, no interior de São Paulo, vítima de choque térmico. “Ele, que foi prefeito de Piracicaba em 1978, foi uma figura leal, grande expoente do cenário político nacional”, disse.
Zelão, também do PT, criticou o atendimento realizado no Hospital do Tatuapé, zona leste, mais precisamente da UTI da maternidade, que, segundo ele, “vem apresentando sérios problemas”. Ele cobrou providências das autoridades da Saúde.
O líder do Governo na Casa, José Police Neto (PSDB), abordou os avanços que o projeto de concessão urbanística (PL 89/09) vem recebendo. “Ontem (15), depois de quatro horas de debates, sugerimos para a nova redação do PL a preservação do patrimônio histórico e cultural da região da Nova Luz; o incentivo às atividades já instaladas naquela região, especificamente o setor tecnológico; e a construção de unidades habitacionais para a classe de baixa renda, produzindo justiça social naquela região”.
Em seguida, Juliana Cardoso, do PT, disse que é totalmente contra o Projeto de concessão urbanística. “Acho um verdadeiro absurdo conceder às empresas a desapropriação de bens e colocar essas pessoas nas ruas de São Paulo”.
Mara Gabrilli, do PSDB, relatou que a Comissão de Transporte da Casa discutiu o crescimento dos acidentes de trânsito na cidade. Mara lembrou que ela mesma foi vítima, há 15 anos, de um acidente que fraturou sua coluna cervical, deixando-a tetraplégica. Citou também que 40 % dos atendimentos da AACD são motivados por acidentes de trânsito, principalmente condutores de motos. “Existe, aqui na Câmara, um movimento para a criação de uma consolidação das leis municipais de trânsito para tentar divulgar e proteger as vítimas acometidas desse mal”.
Marco Aurélio Cunha (DEM) comentou sobre as críticas e cobranças feitas pela imprensa à Câmara Municipal. “Na qualidade de um homem ético, não tenho medo de me expor”, afirmou. Arrematou dizendo que a Casa também precisa de elogios e não somente de críticas.
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