Foto - Juvenal Pereira/Câmara
Os vereadores membros da Comissão Parlamentar de Inquérito dos Danos Ambientais ficaram aborrecidos com as ausências do secretário municipal do Verde e Meio Ambiente, Eduardo Jorge (PV), e do representante da Construtora São José, Rodrigo Curi, na reunião ordinária da CPI realizada na manhã desta terça-feira (28).
O vereador Paulo Frange (PTB) desabafou após saber das ausências: “Não é a primeira vez que participo de uma CPI que envolve o meio ambiente. Tenho 12 anos de Câmara Municipal de São Paulo e posso assegurar que o meio ambiente ainda não foi eleito como prioridade por nenhum governo”.
Para representá-lo, o secretário Eduardo Jorge enviou Amós Luciano Carneiro, agente de Controle Ambiental da Secretaria do Verde e Meio Ambiente. Porém, a falta de esclarecimento do servidor – que trabalha na Secretaria somente há dois anos e 10 meses - provocou desalento na Comissão. “Causa tristeza. Quando se convida o secretário do Meio Ambiente e ele não vem, a gente percebe que tudo está caminhando novamente para um relatório vazio”, disse Frange.
Frange também se revoltou com a falta do representante da Construtora São José, proprietária de um galpão na antiga fábrica da Cooperativa Agrícola de Cotia, no Jaguaré. “Mais uma vez, não apareceu. Vamos pedir até com condução coercitiva a presença do representante da construtora”, ameaçou.
Logo em seguida, os parlamentares integrantes fizeram uma reunião fechada no gabinete do vereador Antonio Goulart (PMDB), presidente da Comissão, para decidir o futuro da CPI. Participaram da reunião os vereadores Milton Ferreira (PPS), Antonio Goulart (PMDB), Penna (PV), Paulo Frange (PTB), Juscelino Gadelha (PSDB) e Marco Aurélio Cunha (DEM).
Os vereadores membros da Comissão Parlamentar de Inquérito dos Danos Ambientais ficaram aborrecidos com as ausências do secretário municipal do Verde e Meio Ambiente, Eduardo Jorge (PV), e do representante da Construtora São José, Rodrigo Curi, na reunião ordinária da CPI realizada na manhã desta terça-feira (28).
O vereador Paulo Frange (PTB) desabafou após saber das ausências: “Não é a primeira vez que participo de uma CPI que envolve o meio ambiente. Tenho 12 anos de Câmara Municipal de São Paulo e posso assegurar que o meio ambiente ainda não foi eleito como prioridade por nenhum governo”.
Para representá-lo, o secretário Eduardo Jorge enviou Amós Luciano Carneiro, agente de Controle Ambiental da Secretaria do Verde e Meio Ambiente. Porém, a falta de esclarecimento do servidor – que trabalha na Secretaria somente há dois anos e 10 meses - provocou desalento na Comissão. “Causa tristeza. Quando se convida o secretário do Meio Ambiente e ele não vem, a gente percebe que tudo está caminhando novamente para um relatório vazio”, disse Frange.
Frange também se revoltou com a falta do representante da Construtora São José, proprietária de um galpão na antiga fábrica da Cooperativa Agrícola de Cotia, no Jaguaré. “Mais uma vez, não apareceu. Vamos pedir até com condução coercitiva a presença do representante da construtora”, ameaçou.
Logo em seguida, os parlamentares integrantes fizeram uma reunião fechada no gabinete do vereador Antonio Goulart (PMDB), presidente da Comissão, para decidir o futuro da CPI. Participaram da reunião os vereadores Milton Ferreira (PPS), Antonio Goulart (PMDB), Penna (PV), Paulo Frange (PTB), Juscelino Gadelha (PSDB) e Marco Aurélio Cunha (DEM).
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