Em audiência pública que contou com a presença de representantes da sociedade civil, além de diversos vereadores, o Plano de Metas da Prefeitura (2009-2012) foi apresentado pelos secretários municipais do Planejamento, Manuelito Pereira Magalhães; Participação e Parceria, Ricardo Montoro; Verde e Meio Ambiente, Eduardo Jorge; e de Coordenação das Subprefeituras, Andrea Matarazzo, na tarde desta quarta-feira (8) no Plenário Primeiro de Maio, na Câmara Municipal.
O teor do Programa pode ser conhecido no endereço www.prefeitura.sp.gov.br/agenda2012
O secretário de Planejamento, Manuelito Pereira Magalhães, explicou que as metas e diretrizes da Agenda 2012 se organizam em seis eixos estruturantes: Cidade de Direitos, Cidade Sustentável, Cidade Criativa, Cidade de Oportunidades, Cidade Eficiente e Cidade Inclusiva.
“Transformações de caráter estrutural não se consumam sem a integração com investimentos federais e estaduais. Nós temos projetos que, embora circunscritos a determinada área, transcendem o seu eixo territorial. É o caso, por exemplo, das ações de fortalecimento do Centro”, comentou.
Já o secretário Eduardo Jorge lembrou que um dos pontos essenciais do Plano de Metas na sua área é reduzir a emissão de poluentes à camada de ozônio. Ele lembrou outros pontos da sua pasta que serão atendidos pelo Plano: construção de ciclovias, defesa das águas, parques lineares, ampliação da arvorização e do aumento dos parques na cidade: “Chegaremos a 100 parques na cidade em 2012”, afirmou. No final, deixou um recado: “Que essas políticas públicas não se restrinjam a 2012. Que elas possam ser permanentes para o bem da cidade”, finalizou.
O líder do PPS, vereador Claudio Fonseca, afirmou que o Plano de Metas é um avanço, mas só será alcançado o seu êxito com a presença da participação popular: “A sociedade civil organizada poderá fazer um trabalho de fiscalização, verificando se metas estão sendo cumpridas”.
Segundo ele, “a sociedade civil continuará a se organizar e tomara que isso se estreite ainda mais, democratizando o poder com a organização do Conselho de Representantes nas subprefeituras”, declarou Claudio Fonseca.
João Antonio, líder do PT, questionou o secretário Manuelito sobre alguns pontos que, segundo ele, não constam no Plano de Metas: “Não ouvimos falar em dos cursos técnicos nos CEUs, nas garagens subterrâneas, diminuição de alunos por sala de aula, transporte escolar...isso me preocupa”, disse.
Já o líder do PSDB, Carlos Alberto Bezerra Junior, salientou que o Plano de Metas é “um avanço”, porém questionou os representantes do governo: “esses números apresentados são executáveis? As metas são realizáveis?”.
Opinião popular
A maioria das entidades sociais reconheceu que o Plano de metas é um avanço na vida de cidade, porém seus representantes não deixaram de fazer várias reivindicações de aprimoramento, além de pedirem mais debate e participação da sociedade.
Oded Grajew, líder do Movimento Nossa São Paulo, acredita que o esforço da Prefeitura e da Câmara pode resgatar a credibilidade das instituições. Ele aproveitou para pedir algumas alterações ao Plano de Metas. Dora Lima, da Agenda 21, pediu esforço de todas “para tirar o Plano de Metas do papel”. José Jailson, do movimento dos moradores do M´Boi Mirim, pediu para que o Plano de Metas não esqueça os bairros mais distantes da cidade.
Em seguida, a audiência prosseguiu no Plenário Prestes Maia.
O teor do Programa pode ser conhecido no endereço www.prefeitura.sp.gov.br/agenda2012
O secretário de Planejamento, Manuelito Pereira Magalhães, explicou que as metas e diretrizes da Agenda 2012 se organizam em seis eixos estruturantes: Cidade de Direitos, Cidade Sustentável, Cidade Criativa, Cidade de Oportunidades, Cidade Eficiente e Cidade Inclusiva.
“Transformações de caráter estrutural não se consumam sem a integração com investimentos federais e estaduais. Nós temos projetos que, embora circunscritos a determinada área, transcendem o seu eixo territorial. É o caso, por exemplo, das ações de fortalecimento do Centro”, comentou.
Já o secretário Eduardo Jorge lembrou que um dos pontos essenciais do Plano de Metas na sua área é reduzir a emissão de poluentes à camada de ozônio. Ele lembrou outros pontos da sua pasta que serão atendidos pelo Plano: construção de ciclovias, defesa das águas, parques lineares, ampliação da arvorização e do aumento dos parques na cidade: “Chegaremos a 100 parques na cidade em 2012”, afirmou. No final, deixou um recado: “Que essas políticas públicas não se restrinjam a 2012. Que elas possam ser permanentes para o bem da cidade”, finalizou.
O líder do PPS, vereador Claudio Fonseca, afirmou que o Plano de Metas é um avanço, mas só será alcançado o seu êxito com a presença da participação popular: “A sociedade civil organizada poderá fazer um trabalho de fiscalização, verificando se metas estão sendo cumpridas”.
Segundo ele, “a sociedade civil continuará a se organizar e tomara que isso se estreite ainda mais, democratizando o poder com a organização do Conselho de Representantes nas subprefeituras”, declarou Claudio Fonseca.
João Antonio, líder do PT, questionou o secretário Manuelito sobre alguns pontos que, segundo ele, não constam no Plano de Metas: “Não ouvimos falar em dos cursos técnicos nos CEUs, nas garagens subterrâneas, diminuição de alunos por sala de aula, transporte escolar...isso me preocupa”, disse.
Já o líder do PSDB, Carlos Alberto Bezerra Junior, salientou que o Plano de Metas é “um avanço”, porém questionou os representantes do governo: “esses números apresentados são executáveis? As metas são realizáveis?”.
Opinião popular
A maioria das entidades sociais reconheceu que o Plano de metas é um avanço na vida de cidade, porém seus representantes não deixaram de fazer várias reivindicações de aprimoramento, além de pedirem mais debate e participação da sociedade.
Oded Grajew, líder do Movimento Nossa São Paulo, acredita que o esforço da Prefeitura e da Câmara pode resgatar a credibilidade das instituições. Ele aproveitou para pedir algumas alterações ao Plano de Metas. Dora Lima, da Agenda 21, pediu esforço de todas “para tirar o Plano de Metas do papel”. José Jailson, do movimento dos moradores do M´Boi Mirim, pediu para que o Plano de Metas não esqueça os bairros mais distantes da cidade.
Em seguida, a audiência prosseguiu no Plenário Prestes Maia.
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