A reunião da ordinária da Comissão de Saúde desta quarta-feira (29) foi destinada a audiência pública para avaliar a atuação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU, serviço da Prefeitura Municipal, que tem como objetivo prestar socorro à população nos casos de urgências e emergências médicas, que é acionado através do telefone 192.
Lissandro Silva, coordenador geral de Urgência do Ministério da Saúde, deu início à audiência com uma apresentação em slides. Em seguida, o Dr. Alfredo Manuel, que compareceu a audiência representando o Hospital das Clínicas, e após elogiar o atendimento feito pelo SAMU, pediu que fosse feita uma revisão nas instalações hospitalares do município para que existam melhores condições de atender as demandas decorrentes do SAMU. Ele alegou que a rede de hospitais não está apta para atender a demanda.
O Cel. Luiz Carlos Wilke, diretor do SAMU-SP aproveitou sua fala para explicar que o serviço está sendo aprimorado, com uma central de operações integradas. Segundo ele, o SAMU da capital passa por um período de expansão e aprimoramento. “Grande parte da verba federal disponibilizada ano passado está sendo usada este ano depois de muito estudo, elaboração de projetos e licitações”, disse ele.
Wilke falou também sobre a nova sede do serviço que trará uma central de operações integradas. “Estamos investindo em alta tecnologia para agilizar o serviço. Hoje a média de tempo gasto entre a ligação do pedido de socorro até a chegada da ambulância ao local está entre 16 e 18 minutos. O ideal são 10 minutos. Outro avanço tecnológico será um painel que monitorará todos os casos, bem como os leitos disponíveis nos hospitais”, disse ele.
A reunião contou também com a presença da Ana Rosa Garcia da Costa, do Conselho Municipal de Saúde, que após elogiar o trabalho desenvolvido pelo SAMU, pediu atenção para a capacitação dos funcionários, bem como a higiene das ambulâncias.
O secretario-adjunto da Secretaria Municipal da Saúde, Jose Maria Orlando, colocou-se mais uma vez à disposição da Comissão de Saúde e do SAMU para prestar esclarecimentos e viabilizar a melhora do serviço.
Houve também a manifestação da sociedade e dos vereadores que fizeram diversas intervenções que não puderam ser contempladas pela falta de tempo, mas que serão enviadas aos convidados através de ofícios.
Também participaram da audiência pública Gutemberg Moreira, representante do Conselho Regional de Enfermagem (Coren); Paulo Kron, coordenador da rede hospitala da rede hospitalar da Secretaria Municipal de Saúde, além dos vereadores Milton Ferreira (PPS), Donato (PT), Jamil Murad (PCdoB), Claudio Prado (PDT), Carlos Alberto Bezerra Jr. (PSDB), Juliana Cardoso (PT) e Sandra Tadeu (DEM).
representante do conselho municipal está de parabens
ResponderExcluirde cobrar a higiene das ambuláncia que está desejar
lembrar que o trabalho do profissional de enfermagem
samu tem sido praticamente realizado só por um
profissional e impossivel dar atendimento de
qualidade enquanto na cecom e nucleo de educação
tem profissional demais porque não querem trabalhar no atendimento de rua.
O diretor do Cecom é que tem retirado os Enfermeiros das bases e fazendo desvio de função para o radio,os Aux enf estão sem supervisão direta e o radio lotado de profissionais de nivel superior que deveriam estar na supervisão e no atendimento na rua.
ResponderExcluirPor isso o servi~ço fica desacreditado pelos funcionarios e pela população.
Procurem averiguar